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Marketing para Dentistas: Por que é tão importante?

No competitivo campo da odontologia, destacar-se é mais do que uma ambição; é uma necessidade. Dentistas altamente qualificados podem perceber que, apesar de seus extensos conhecimentos e habilidades, os pacientes não chegam automaticamente até eles. Aqui entra uma ferramenta importantíssima: o marketing.  Mas por que o marketing é tão importante para dentistas?  Neste artigo, vamos mergulhar na essência do marketing para dentistas odontológico, desvendando a importância dessa poderosa ferramenta que, quando utilizada corretamente, pode transformar um consultório modesto em um grande negócio lucrativo. Então, prepare-se para entender como o marketing não é apenas um investimento no seu negócio, mas um passo essencial na construção de um relacionamento duradouro com seus pacientes. Como funciona o marketing digital na odontologia? O marketing digital na odontologia é um conjunto de estratégias utilizadas para atrair e reter pacientes por meio de plataformas online.  É essencial que o consultório tenha uma presença online robusta. Isso começa com a criação de um site profissional, que serve como a principal plataforma para apresentar os serviços oferecidos, informações de contato e horários de atendimento.  Ter um site responsivo, que se adapta a qualquer dispositivo, é crucial, pois muitos pacientes utilizam smartphones para fazer suas pesquisas. Produzir conteúdo relevante e informativo é outra estratégia importante. Isso pode envolver publicações em blogs sobre saúde bucal, tratamentos odontológicos, prevenção de doenças, e até mesmo vídeos educativos.  Quando você oferece conteúdo que agrega valor, cria-se uma relação de confiança com os pacientes atuais e potenciais. As redes sociais são ferramentas poderosas para interagir com o público. Por meio de plataformas como Facebook, Instagram e Twitter, os dentistas podem compartilhar conteúdos, promover serviços, comunicar promoções e receber feedback dos pacientes.  Uma presença ativa nas redes sociais humaniza a prática e aproxima o profissional dos pacientes. Os consultórios também podem investir em publicidade online para atrair mais pacientes.  Isso pode ser feito por meio de anúncios pagos no Google ou em redes sociais, os quais são exibidos para um público segmentado, aumentando a chance de alcançar pessoas que procuram serviços odontológicos específicos. A força das mídias sociais no engajamento com pacientes As mídias sociais revolucionaram a forma como os profissionais de odontologia se conectam com seus pacientes, proporcionando plataformas que facilitam o engajamento direto, pessoal e em tempo real.  Este espaço virtual, que muitas vezes parece informal, carrega um impacto significativo na forma como os pacientes percebem e interagem com seu consultório odontológico.  As mídias sociais eliminam barreiras entre o dentista e os pacientes. Com um simples post ou tweet, você pode compartilhar atualizações, anunciar novos serviços ou informar sobre promoções especiais.  Este acesso direto também significa que os pacientes podem facilmente fazer perguntas, marcar consultas ou deixar feedbacks, tudo em um ambiente familiar e acessível. Estar ativo nas redes sociais ajuda a construir uma comunidade. Quando você posta conteúdo interessante, responde a comentários e participa de conversas online, você está criando relacionamentos.  Os pacientes começam a ver seu consultório não apenas como um serviço, mas como parte de sua comunidade, um lugar onde se sentem ouvidos e valorizados. Comentários, avaliações e mensagens diretas nas redes sociais oferecem insights honestos sobre a experiência do paciente.  Essa informação é incrivelmente valiosa, permitindo que você faça ajustes nos serviços, na abordagem ao cliente ou até mesmo nas instalações.  Além disso, responder a críticas de forma construtiva mostra que você valoriza o feedback e está comprometido com a melhoria contínua. As redes sociais também dão uma cara ao seu consultório. Compartilhar histórias de sucesso, eventos da equipe ou até mesmo um olhar dos bastidores ajuda os pacientes a verem os profissionais de odontologia como pessoas acessíveis e confiáveis.  Essa humanização fortalece o relacionamento paciente-profissional. SEO para dentistas: como isso pode ajudar? No mundo digital de hoje, simplesmente ter um site não é suficiente. Para dentistas, é vital que potenciais pacientes possam encontrar seus serviços online facilmente.  É aqui que o SEO, ou Otimização para Mecanismos de Busca, entra como uma ferramenta fundamental. Mas como exatamente o SEO pode ajudar dentistas?  A principal função do SEO é aumentar a visibilidade online do seu consultório. Quando potenciais pacientes pesquisam termos como “dentista perto de mim” ou “melhor clareamento dental”, você quer aparecer nos primeiros resultados.  O SEO ajuda a otimizar seu site e conteúdo para que os mecanismos de busca, como o Google, classifiquem sua página entre as primeiras posições. Isso significa que mais pessoas verão seu consultório quando procurarem serviços dentários. SEO não é apenas sobre trazer mais visitantes, mas os visitantes certos. Utilizando palavras-chave específicas e conteúdo relevante, você atrai pessoas que estão buscando ativamente os serviços odontológicos que você oferece.  Esse público segmentado é mais propenso a se converter em consultas e, eventualmente, em pacientes fiéis. Sites que aparecem nos primeiros resultados de pesquisa são geralmente vistos como mais confiáveis e credíveis pelos usuários. Investir em SEO ajuda seu consultório a construir essa imagem de autoridade.  Pacientes em potencial tendem a acreditar que os primeiros sites são mais renomados, o que é muito importante na área da saúde, onde a confiança é fundamental. Por fim, embora o SEO requeira investimento de tempo e, por vezes, financeiro, ele costuma oferecer um retorno significativo.  A atração de pacientes altamente segmentados e interessados pode aumentar suas conversões e, consequentemente, a lucratividade do consultório.  Estratégias de marketing de conteúdo para educar e atrair O marketing de conteúdo tem se tornado uma ferramenta poderosa, especialmente em campos especializados como a odontologia.  Ele não serve apenas para atrair pacientes, mas também para educá-los, ajudando-os a entender a importância dos cuidados dentários e os serviços oferecidos.  Começar um blog no site do seu consultório é uma excelente maneira de compartilhar informações valiosas. Escreva sobre temas variados, desde dicas de higiene bucal, explicações sobre procedimentos odontológicos, até os últimos avanços no campo da odontologia.  Manter um fluxo regular de postagens úteis e informativas não só educa seus leitores, mas também os encoraja a ver sua prática como uma autoridade confiável. Os vídeos são recursos extremamente engajantes. Você pode criar vídeos curtos para explicar procedimentos

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A importância de uma contabilidade para dentistas! 

Quando pensamos na carreira de dentistas, frequentemente nos concentramos na expertise técnica necessária para cuidar da saúde bucal. No entanto, há um componente essencial que muitas vezes é negligenciado por esses profissionais: a contabilidade eficiente.  Entender e gerenciar as finanças é fundamental para qualquer negócio, inclusive para clínicas e consultórios odontológicos.  Ao longo deste artigo, vamos destacar a importância da contabilidade para dentistas e como essa estratégia pode ser uma aliada poderosa para o sucesso profissional. Vamos entender que a contabilidade para dentistas vai muito além do simples gerenciamento de números.  Ela é uma parte integral da gestão de um consultório de sucesso, garantindo desde a conformidade legal e saúde financeira até o planejamento de um futuro próspero no competitivo mercado da odontologia.  Convidamos você a continuar lendo para explorar mais profundamente como essa prática pode transformar o seu negócio. Como lidar com as finanças do consultório? O primeiro passo é manter registros precisos. Isso inclui todas as despesas, como compra de equipamentos, custos operacionais e salários, assim como todas as fontes de receita. Implementar um sistema de gestão financeira ou software de contabilidade pode simplificar imensamente essa tarefa, garantindo que nenhum detalhe escape da sua atenção. Com base nos registros, desenvolva um orçamento detalhado. Determine quais são os custos fixos mensais e quais despesas podem variar. Ao estabelecer limites e expectativas para gastos, você cria um roteiro financeiro que orienta as decisões de negócios e evita surpresas desagradáveis. O fluxo de caixa é o coração da sua prática odontológica. Ao manter um olho atento sobre as entradas e saídas, você pode prever períodos de aperto financeiro e planejar-se para eles.  É essencial ajustar o orçamento conforme necessário e manter uma reserva de emergência para cobrir custos inesperados. Analise os preços praticados no mercado e considere seus próprios custos ao definir as tarifas dos serviços. O equilíbrio entre competitividade e lucratividade é crucial para atrair pacientes sem comprometer a saúde financeira do consultório. E não basta apenas configurar sistemas e esquecê-los. É importante revisar regularmente as finanças para entender as tendências, pois assim irá perceber oportunidades de redução de custos e identificar áreas para possíveis investimentos. Cuidado com as armadilhas da legislação e conformidade tributária  Entender e cumprir as obrigações legais e fiscais não apenas evita problemas com os órgãos reguladores, mas também contribui para a operação tranquila e a sustentabilidade financeira do seu negócio.  As leis tributárias estão sempre sujeitas a mudanças. Portanto, é fundamental acompanhar as atualizações na legislação. Você pode fazer isso assinando newsletters de entidades contábeis, participando de webinars e workshops, ou mantendo contato regular com um contador especializado. Um dos principais pilares da conformidade tributária é a manutenção de registros financeiros precisos e atualizados. Isso significa documentar todas as transações do consultório, incluindo receitas, despesas, e pagamentos a funcionários.  Ferramentas de software de contabilidade podem ser extremamente úteis para manter tudo organizado. Perder prazos de pagamento de impostos ou de envio de declarações pode resultar em multas pesadas. Para evitar isso, crie um calendário fiscal com todas as datas importantes de obrigações tributárias, assegurando que nada passe despercebido. Muitos consultórios acabam pagando mais impostos do que o necessário por não aproveitarem todas as deduções permitidas.  Despesas com equipamentos, educação continuada, e até mesmo alguns tipos de publicidade podem ser dedutíveis. Conhecer e aplicar essas oportunidades na sua declaração fiscal pode significar economias significativas. Vamos falar sobre isso mais adiante. Embora tudo isso exija um investimento de tempo e, às vezes, recursos financeiros para a consultoria profissional, o custo é pequeno em comparação com as penalidades e dores de cabeça que podem surgir de não cumprir com as obrigações fiscais.  Estratégias de economia fiscal para dentistas Certifique-se de explorar todas as deduções fiscais às quais seu consultório tem direito. Isso inclui despesas comerciais, como equipamentos, suprimentos, aluguel, utilidades, seguro, formação continuada e custos com funcionários.  Manter um registro detalhado dessas despesas facilitará a dedução durante a temporada de impostos. Investir em novos equipamentos para dentistas é comum na prática odontológica. Ao comprar equipamentos, você pode se beneficiar de leis que permitem a depreciação acelerada, o que significa que você pode deduzir uma maior porcentagem do custo nos primeiros anos após a compra, reduzindo o lucro tributável. O tipo de estrutura de negócios (como empresa individual, sociedade ou corporação) pode afetar significativamente seus impostos.  Cada forma tem diferentes vantagens e responsabilidades fiscais. É importante revisar e, se necessário, reestruturar seu negócio, pois assim você irá aproveitar ao máximo as vantagens fiscais. Estabelecer e contribuir para um plano de aposentadoria não apenas garante seu futuro, mas também oferece benefícios fiscais agora, pois os valores que você contribui geralmente são dedutíveis, o que pode reduzir sua renda tributável anual. Se você está planejando grandes investimentos ou compras para o consultório, como reformas ou novos equipamentos, o timing pode afetar seus impostos. Fazer esses investimentos em momentos estratégicos, como o final do ano fiscal, pode impactar sua situação tributária de maneira positiva. Planejamento de longo prazo e crescimento sustentável Comece definindo onde você quer que seu consultório esteja em três, cinco ou até dez anos. Essas metas podem envolver a expansão dos serviços oferecidos, o crescimento da base de clientes ou mesmo a abertura de novas unidades, pois ter uma visão clara facilita a criação de um plano de ação detalhado. Fique atento às inovações na odontologia, às preferências dos pacientes e às mudanças demográficas ou econômicas que podem afetar seu negócio.  Ao entender o mercado, você pode adaptar seus serviços e abordagens de marketing para atender melhor às necessidades futuras dos pacientes. Afinal, a odontologia está constantemente evoluindo, com novas tecnologias e procedimentos emergindo regularmente.  Investir em equipamentos modernos e na formação contínua da equipe não só melhora a qualidade do atendimento, como também posiciona seu consultório como líder, pois acaba tornando-o referência na área. Um crescimento sustentável requer uma base financeira sólida. Isso significa manter um fluxo de caixa saudável, economizar para o futuro e investir de maneira inteligente.  Considere trabalhar com um contador especializado em atendimento para

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Qual o valor do imposto para dentista?

A cada início de exercício financeiro, uma das grandes questões que circulam na mente de profissionais liberais, como os dentistas, é sobre os impostos. Se você é dentista, seja atuando em seu próprio consultório, como autônomo ou em uma sociedade, entender a fundo as obrigações tributárias específicas da sua profissão o valor é essencial.  Mais do que uma responsabilidade, estar em dia com o Fisco é uma ação que garante a tranquilidade e a sustentabilidade da sua prática profissional. Portanto, se você já se perguntou “qual o valor do imposto que devo pagar”, este artigo é para você.  Acompanhe-nos nesta leitura simples e esclarecedora, destinada a descomplicar o panorama tributário para dentistas e ajudá-lo a tomar decisões conscientes e acertadas sobre seus impostos.  Ao final, você terá informações valiosas que contribuirão para o seu planejamento financeiro, permitindo que se dedique com mais segurança e conhecimento à sua verdadeira paixão: cuidar do sorriso das pessoas. Nos acompanhe na leitura!  Entendendo o cenário tributário para dentistas Primeiramente, é importante saber que os tributos são valores que todos os profissionais, incluindo dentistas, pagam ao governo. Ele usa esses valores para diversas finalidades públicas, como saúde, educação e infraestrutura.  No mundo da odontologia, os impostos incidem sobre o rendimento do trabalho, seja você um profissional autônomo, dono de um consultório próprio ou sócio em uma clínica. A carga tributária brasileira envolve diversos impostos, e para os dentistas, os principais são o Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF), o Imposto Sobre Serviços (ISS), e dependendo da forma como atuam, contribuições ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e impostos relacionados ao Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real, caso atuem como Pessoa Jurídica. Outro ponto importante é reconhecer que a carga tributária pode variar. Fatores como o seu faturamento mensal, despesas do consultório, número de funcionários, e o regime tributário, que é a forma de tributação da sua atividade, influenciam diretamente no valor que você pagará de imposto. Qual regime tributário escolher? Existem basicamente três regimes tributários nos quais você pode enquadrar sua atividade como dentista: Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real. Vamos abordar cada um deles de forma sucinta e objetiva. Simples Nacional:Este regime é bastante atrativo por sua simplicidade. Como o próprio nome indica, ele busca facilitar a vida do pequeno empresário. Se você tem um consultório ou uma pequena clínica, essa pode ser uma ótima opção. No Simples Nacional, você paga vários impostos em uma única guia, o que economiza tempo e evita complicações. O cálculo da alíquota é com base no seu faturamento, e enquanto menor o faturamento, menores as alíquotas, o que pode ser bastante vantajoso para negócios em crescimento. Lucro Presumido: Aqui, o cálculo dos impostos se baseia em uma presunção do lucro da sua atividade. Ou seja, o governo estabelece uma margem de lucro presumida sobre a qual os impostos incidirão, independentemente do lucro real do seu negócio. Este regime pode ser vantajoso se o seu lucro real for superior ao presumido, pois resulta em menos impostos a pagar. Contudo, é importante ter em mente que, se o seu negócio tiver muitas despesas, reduzindo o lucro real, o Lucro Presumido pode não ser a melhor escolha. Lucro Real:Este é o regime mais complexo, indicado para grandes empresas, inclusive grandes clínicas ou consultórios com alto faturamento. No Lucro Real, os impostos são calculados com base no lucro efetivo do negócio. Embora seja um regime que demande uma contabilidade mais detalhada e um controle financeiro rigoroso, ele pode ser benéfico se sua empresa tem despesas significativas, pois essas despesas reduzem a base de cálculo dos impostos. Fatores que influenciam o valor do cálculo dos impostos O quanto seu consultório ou clínica fatura por mês tem um impacto direto nos impostos. Geralmente, quanto maior o faturamento, maiores serão os impostos a pagar. Isso acontece porque o sistema tributário é progressivo, o que significa que as alíquotas aumentam conforme crescem as receitas.  É essencial manter um registro detalhado de todas as entradas para evitar surpresas na hora de calcular os tributos. As despesas do dia a dia para manter seu consultório funcionando também influenciam no cálculo dos impostos. Isso inclui custos com funcionários, compra de equipamentos, materiais de escritório, aluguel, entre outros.  Em alguns regimes tributários, você pode deduzir certas despesas, o que potencialmente reduz o montante de imposto a ser pago. Como discutido anteriormente, o regime tributário que você escolhe (Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real) tem regras específicas para o cálculo de impostos. Cada um considera diferentes aspectos do seu negócio, como faturamento e lucratividade, para determinar as alíquotas aplicáveis. A escolha do regime mais adequado é fundamental, pois garante que você não pague nem mais nem menos do que deve. Os serviços que você oferece em seu consultório podem, em certas circunstâncias, influenciar o valor dos impostos. Por exemplo, alguns tratamentos podem ser isentos de certos tributos, enquanto outros podem estar sujeitos a taxas específicas. Conhecer a tributação específica para cada tipo de procedimento odontológico ajuda a antecipar esses custos. Estratégias para reduzir encargos com o planejamento tributário Uma das formas mais eficazes de reduzir a carga tributária é escolher o regime mais adequado para sua realidade financeira. Como já mencionamos, existem diferentes regimes (Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real), e cada um tem suas particularidades. Avaliar cuidadosamente seu faturamento, tamanho do negócio e previsões de crescimento ajuda a decidir qual regime pode oferecer a menor carga tributária. Você sabia que muitas despesas operacionais e investimentos podem ser deduzidos da base de cálculo dos impostos? Isso inclui gastos com equipamentos, manutenção, insumos, entre outros. Mantenha um registro organizado desses custos, pois eles podem diminuir legalmente o valor do imposto a pagar. O mundo dos negócios é dinâmico, e o seu também pode ser. Talvez seu consultório cresça, talvez você invista em novas tecnologias ou talvez as leis mudem. Por isso, é vital revisar periodicamente seu planejamento tributário. O que funcionou no passado pode não ser mais a melhor opção, pois ajustes podem levar a economias

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O que o dentista pode deduzir no Imposto de Renda?

Quando chega a época da declaração do Imposto de Renda, muitos profissionais têm dúvidas sobre o que podem ou não deduzir para reduzir o valor do tributo a pagar.  Se você é dentista, saiba que há uma série de despesas que, quando bem registradas e comprovadas, podem ser suas aliadas nesse processo.  Neste artigo, iremos falar sobre quais são esses itens dedutíveis, esclarecendo de maneira simples e direta. Assim, você poderá fazer sua declaração com mais tranquilidade e segurança, garantindo que todos os benefícios fiscais sejam aproveitados. Acompanhe! Despesas com aquisição de equipamentos  Todo dentista sabe que para oferecer um atendimento de qualidade, é fundamental contar com equipamentos modernos e em bom estado de conservação. Agora, uma excelente notícia: ao investir em novos aparelhos para o seu consultório, você pode utilizar esses gastos a seu favor na hora de declarar o Imposto de Renda. Ao adquirir um equipamento, você está fazendo um investimento para melhorar sua atividade profissional. E o sistema tributário reconhece isso, permitindo que você deduza esses gastos. Ao fazer isso, a base de cálculo do seu imposto diminui, o que pode resultar em menos imposto a pagar ou até mesmo em uma restituição maior. Desde que diretamente relacionados à sua atividade como dentista, quase todos os equipamentos são dedutíveis. Estamos falando de itens como cadeiras odontológicas, aparelhos de raio-x, autoclaves, instrumentais, entre outros.  No entanto, lembre-se sempre de guardar as notas fiscais e comprovantes de compra. Eles são essenciais para comprovar a aquisição e o valor do equipamento. Na hora de preencher sua declaração, você deve lançar esses valores na ficha de “Bens e Direitos” e especificar que se tratam de equipamentos para uso odontológico. Assim, o sistema identificará que se trata de um investimento profissional e aplicará a dedução correspondente. Gastos com capacitação e cursos  Na profissão de dentista, a capacitação contínua é um ingrediente chave para o sucesso. Além de aprimorar técnicas e conhecer novas abordagens, os cursos e treinamentos garantem que o profissional esteja sempre atualizado, e esses gastos com capacitação também podem ser levados em conta na hora de declarar o Imposto de Renda. Primeiramente, é importante entender que, no mundo da odontologia, a evolução é constante. Novos procedimentos, tecnologias e métodos são frequentemente introduzidos. Por isso, manter-se em dia através de cursos e capacitações é mais do que uma questão de atualização; é uma necessidade. Ao investir em sua formação, você não está apenas elevando o padrão de seus serviços, mas também pode se beneficiar na declaração de Imposto de Renda.  Muitos gastos com capacitação são dedutíveis, o que significa que eles podem reduzir a base de cálculo do imposto que você deve. Assim, quanto mais você investe em si mesmo, mais pode economizar em tributos. Cursos de especialização, workshops, palestras e conferências voltadas para a odontologia geralmente são dedutíveis. Contudo, é fundamental guardar todos os comprovantes de pagamento, certificados ou qualquer documentação que comprove a realização e o custo do curso. Sem esses documentos, a dedução pode não ser aceita pela Receita Federal. Despesas com funcionários e colaboradores  Ter uma equipe de confiança ao seu lado é fundamental para qualquer dentista. Seja um assistente, uma secretária ou até mesmo um profissional de limpeza, todos contribuem para o bom funcionamento de um consultório odontológico. E, ao lidar com a declaração do Imposto de Renda, é essencial saber como considerar as despesas relacionadas a esses colaboradores. Antes de mais nada, precisamos reconhecer a importância de cada colaborador. Eles não apenas auxiliam nas tarefas diárias, mas também são peças-chave para garantir que os pacientes recebam um atendimento de qualidade. Por trás de um bom dentista, geralmente há uma equipe coesa e bem treinada. Ao remunerar seus funcionários, existem diversos encargos e obrigações que acompanham esses pagamentos, como salários, férias, 13º salário, contribuições previdenciárias, entre outros. A boa notícia é que essas despesas são dedutíveis na declaração do Imposto de Renda, desde que devidamente comprovadas e registradas. Ao fazer sua declaração, é possível incluir todos esses gastos na categoria de despesas operacionais de sua atividade como dentista. Contudo, a organização é fundamental. Mantenha todos os comprovantes, recibos de pagamento e contracheques. Eles serão fundamentais para comprovar a veracidade e legitimidade dos valores declarados. Outro ponto a considerar é a contratação de profissionais terceirizados ou prestadores de serviços. Nesses casos, é vital garantir que todos os pagamentos e contratos estejam em conformidade com a legislação, para que possam deduzir sem problemas. Custos com espaço de atendimento Começando pelo básico, o espaço de atendimento pode ser alugado ou próprio. Em ambos os casos, existem custos envolvidos. Seja o aluguel mensal, as taxas de condomínio ou mesmo os custos de manutenção de um espaço próprio, esses valores desempenham um papel na contabilidade de um dentista. Ao considerar o aluguel, esse é, sem dúvida, um custo dedutível para dentistas que alugam seu espaço de atendimento. As despesas com serviços básicos, como água, luz e telefone, também se deduzem, desde que estejam diretamente relacionadas ao funcionamento do consultório. Além disso, gastos com reformas ou melhorias no espaço, que visam otimizar o atendimento ao paciente, também podem ser considerados na hora de fazer sua declaração. No entanto, é fundamental manter todos os comprovantes e recibos relacionados a esses gastos. Se você possui um espaço próprio, é válido destacar que também pode considerar despesas como IPTU ou taxas associadas à propriedade do imóvel. Por outro lado, ao pensar em expandir ou mudar de local, lembre-se de que os custos de aquisição de um novo imóvel não são dedutíveis, mas sim considerados como investimento. Materiais de consumo e insumos  É preciso reconhecer a frequência e a variedade de materiais que se utilizam em procedimentos odontológicos. Seja em uma consulta de rotina, uma cirurgia ou um procedimento estético, diferentes insumos são necessários para garantir a qualidade e a segurança do atendimento. Não é surpresa que a compra desses materiais tenha um impacto considerável no orçamento do consultório. E aqui entra uma informação valiosa: essas despesas, quando devidamente registradas e comprovadas, são dedutíveis na

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Dentista: Qual a importância de um planejamento financeiro?

A odontologia, assim como qualquer profissão, requer mais do que apenas habilidades técnicas e paixão pela arte de cuidar dos sorrisos.Neste universo, além das brocas e espátulas, existe uma ferramenta vital para o sucesso de qualquer clínica ou consultório: o planejamento financeiro. Agora, você pode se perguntar, “Por que um dentista precisaria de planejamento financeiro?”.  A resposta é simples. Assim como uma bússola guia um navegante, um planejamento financeiro bem estruturado direciona o profissional da saúde bucal rumo a uma carreira sólida e próspera.  Neste artigo, vamos mergulhar no mundo dos números e destacar a importância deste planejamento. Acompanhe-nos e entenda como organizar as finanças pode ser o diferencial na trajetória de um dentista bem-sucedido. O panorama financeiro na odontologia A odontologia, por natureza, exige investimentos consideráveis. Não estamos falando apenas de anos de estudos e formação, mas também de equipamentos de alta tecnologia, que têm seu preço. Para se ter uma ideia, montar um consultório do zero pode se assemelhar ao valor de comprar um carro novo, dependendo das especificidades e do nível tecnológico envolvido. Além disso, temos os gastos recorrentes. Como em qualquer outra empresa, um consultório tem custos fixos, como aluguel, salários de funcionários, água, luz, telefone e, claro, a reposição e manutenção dos materiais odontológicos. E, claro, não podemos esquecer dos impostos, que têm papel fundamental nas finanças de qualquer negócio. Por outro lado, a renda de um dentista pode variar bastante. Diferentemente de profissionais assalariados, cujo salário é fixo, o faturamento de um dentista depende da quantidade e do tipo de procedimentos realizados, assim como da sua capacidade de atrair e reter pacientes.  Isso sem contar nas variações de mercado, sazonalidades (épocas do ano em que as pessoas procuram mais ou menos por serviços odontológicos) e situações inesperadas, como a pandemia da COVID-19, que impactou diretamente a rotina de muitos profissionais. Por isso, é fundamental ter uma visão clara do cenário financeiro na odontologia. Ter essa compreensão permite ao profissional se preparar para os períodos de maré baixa e aproveitar ao máximo os momentos de maré alta.  Os desafios financeiros enfrentados por dentistas  Ao pensar em um dentista, muitas vezes, visualizamos um profissional de branco, em um consultório bem iluminado, cuidando do sorriso de seus pacientes.  Porém, por trás dessa imagem, existem desafios financeiros que muitas vezes ficam ocultos aos olhos do público. Assim como qualquer empreendedor, dentistas também enfrentam obstáculos na jornada de manter seus negócios saudáveis e prósperos. Como falamos anteriormente, a odontologia requer investimentos iniciais robustos. Desde a aquisição de equipamentos modernos, passando pela decoração do consultório até softwares de gerenciamento, os custos iniciais podem ser bastante elevados. E isso é apenas o começo. Com a chave do consultório em mãos, o dentista se depara com os custos mensais. Aluguel, contas de consumo, salários, materiais descartáveis e manutenção de equipamentos. Esses gastos são como um relógio, sempre avançando, e é crucial que a entrada de dinheiro seja consistente para cobri-los. Hoje em dia, em muitas cidades, há uma saturação de profissionais no mercado. Isso significa que os pacientes têm várias opções à disposição. Conquistar e, mais importante, manter um paciente se tornou uma tarefa desafiadora que vai além da habilidade clínica, envolvendo marketing, atendimento de excelência e diferenciais de serviço. Ao contrário de muitos trabalhadores assalariados, a renda de um dentista autônomo pode ser bastante instável. Meses de alta demanda podem ser seguidos por períodos mais lentos, tornando o planejamento financeiro não apenas útil, mas essencial. Novas técnicas, equipamentos e materiais surgem frequentemente. Para se manter competitivo, o dentista precisa investir em formação contínua, o que representa mais um item na lista de despesas. E, como em qualquer profissão, existem os imprevistos. Equipamentos que quebram, emergências de saúde ou mesmo crises econômicas podem afetar diretamente o fluxo de caixa. A relação entre investimento em equipamentos e retorno financeiro Antes de qualquer coisa, é válido ressaltar que um consultório bem equipado gera confiança. Ao ver equipamentos modernos e tecnológicos, o paciente tende a sentir que está em boas mãos e que receberá um tratamento de ponta. Com o avanço da tecnologia, procedimentos que antes eram demorados e trabalhosos podem ser realizados de forma mais rápida e precisa. Equipamentos modernos, muitas vezes, representam menos tempo na cadeira do dentista para o paciente e mais tempo para o profissional atender outros casos. Investir em novos equipamentos pode significar a adição de novos tratamentos ao portfólio. Por exemplo, a aquisição de um aparelho de radiografia digital pode permitir a realização de diagnósticos mais detalhados e tratamentos mais complexos, ampliando as fontes de receita. Estar atualizado com as últimas tecnologias do mercado é, por si só, um excelente ponto de marketing. Os pacientes tendem a recomendar profissionais que utilizam equipamentos de ponta, pois associam a tecnologia à qualidade do serviço. Equipamentos mais modernos tendem a ser mais confiáveis e precisos, diminuindo a chance de erros ou necessidade de retrabalho. Além disso, alguns dispositivos podem oferecer economia em termos de consumo de energia e materiais. Agora, é claro, investir em equipamentos de última geração exige um desembolso significativo. No entanto, é crucial ver isso não apenas como uma despesa, mas como um investimento no futuro do consultório.  Ao equilibrar bem os gastos com tecnologia e considerar as necessidades reais do consultório, é possível obter um retorno financeiro significativo, beneficiando tanto o dentista quanto seus pacientes. Princípios básicos do planejamento financeiro Pergunte-se: “Onde quero chegar?”. Seja para expandir seu consultório, comprar novos equipamentos ou simplesmente garantir uma aposentadoria tranquila, definir objetivos financeiros claros é o primeiro passo.  Para traçar um plano, é fundamental saber de onde está partindo. Faça um levantamento detalhado de todas as receitas e despesas, identificando seus principais gastos e fontes de renda. Pense nisso como fazer um check-up antes de iniciar um tratamento dentário. Com seus dados em mãos, estabeleça um orçamento. Determine quanto pretende gastar em cada categoria (como salários, aluguel, marketing, entre outros) e, o mais importante, comprometa-se a seguir esse plano.  Imprevistos acontecem. Equipamentos quebram, crises econômicas surgem, e pacientes podem

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Dentista é obrigado a retirar um pró-labore da sua clínica?

Dentro do universo da contabilidade e da gestão financeira, existem termos e práticas que, às vezes, podem parecer um pouco nebulosos para quem não está imerso na área. Um desses termos é o pró-labore, um pagamento que muitos empresários, incluindo profissionais da saúde como dentistas, frequentemente se questionam sobre sua obrigatoriedade e importância.  Mas será que um dentista, ao gerir sua clínica ou consultório, é realmente obrigado a realizar essa retirada financeira?  Neste artigo vamos esclarecer essa dúvida e entender melhor como o pró-labore se encaixa na contabilidade de uma clínica odontológica. Definição e conceito básico de pró-labore “Pró-labore” vem do latim e pode ser traduzido como “pelo trabalho”. Já dá uma pista, não é? A expressão sugere uma remuneração ou pagamento por algum esforço ou serviço prestado. No contexto empresarial, o pró-labore refere-se ao valor que os sócios ou proprietários de uma empresa recebem pelo trabalho que desempenham nela. Em outras palavras, é como se fosse um “salário” para o dono. Enquanto os funcionários recebem salários, os proprietários ou sócios retiram o pró-labore. Embora ambos sejam pagamentos por trabalho, eles têm naturezas distintas e, muitas vezes, diferentes implicações fiscais e tributárias. A prática de retirar um pró-labore ajuda a separar as finanças pessoais das finanças da empresa. Assim, o empresário tem clareza sobre quanto está ganhando pelo seu trabalho e evita misturar os recursos pessoais com os do negócio. O que a legislação brasileira diz a respeito? O Brasil, com sua vasta legislação e normas específicas, tem regras bem estabelecidas quando se trata de pró-labore.  A legislação brasileira reconhece o pró-labore como uma remuneração devida aos sócios pelo trabalho que realizam na empresa. No entanto, é fundamental entender que ele não é considerado um salário no sentido tradicional da palavra. Os sócios que retiram pró-labore devem contribuir para o INSS. Ou seja, sobre esse valor, incidem as contribuições previdenciárias, garantindo direitos como aposentadoria, auxílio-doença, entre outros. A legislação não determina que todo sócio deve retirar pró-labore. No entanto, para aqueles que exercem função administrativa ou técnica na empresa e fazem essa retirada, é obrigatória a contribuição previdenciária mencionada. A lei não estabelece um valor fixo ou mínimo para o pró-labore. Esta decisão cabe aos próprios sócios da empresa, geralmente formalizada em contrato social ou em ata de reunião. Porém, é importante lembrar que, uma vez definido, sobre esse valor incidirão tributos. O pró-labore está sujeito a tributação, sendo comum a incidência de Imposto de Renda na fonte, dependendo do valor retirado. Assim, é essencial manter tudo em dia para evitar problemas fiscais. Vale ressaltar que, dependendo do regime tributário da empresa (Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real), as obrigações e benefícios relacionados ao pró-labore podem variar. Portanto, é sempre bom se informar e buscar orientação contábil. Fatores a considerar na hora de definir o valor Inicie avaliando as despesas pessoais e necessidades básicas do sócio ou administrador. Esse valor precisa, pelo menos, cobrir os gastos essenciais para que o profissional mantenha sua qualidade de vida. Analise o quanto a empresa ganha para determinar um valor que não afete negativamente as operações. Um sócio que dedica mais horas ou tem responsabilidades maiores, talvez deva ter um pró-labore mais elevado em comparação com alguém com um envolvimento menor. Dê uma olhada ao redor. Quanto profissionais em posições similares em outras empresas estão recebendo? Essa pesquisa pode fornecer um ponto de referência útil. Se o sócio receber outros benefícios, como bônus, participação nos lucros ou benefícios não monetários, isso pode influenciar na definição do valor do pró-labore. Lembre-se de que diferentes regimes tributários (Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real) podem ter diferentes implicações fiscais relacionadas ao pró-labore. Converse com um contador para entender melhor esse aspecto. A sustentabilidade financeira é importante. Certifique-se de que o valor definido para o pró-labore não pressione excessivamente o fluxo de caixa da empresa. Implicações para o INSS e benefícios previdenciários  Ao retirar o pró-labore, é obrigatório contribuir para o INSS, como dissemos anteriormente. Isso significa que um percentual do valor retirado deve ser destinado à Previdência Social. Assim, como um trabalhador com carteira assinada, o sócio também contribui para o sistema previdenciário. Ao fazer essa contribuição regularmente, o sócio passa a ter direito a uma série de benefícios previdenciários, tais como aposentadoria, auxílio-doença, salário-maternidade, entre outros. Atualmente, a alíquota de contribuição para o INSS sobre o pró-labore é de 11%. No entanto, é sempre bom verificar possíveis mudanças na legislação ou consultar um contador para ter certeza dos valores atualizados. É importante destacar que existe um valor máximo para contribuição ao INSS, conhecido como “teto”. Isso significa que, mesmo que o pró-labore seja muito elevado, a contribuição será calculada apenas até esse limite máximo estabelecido. O valor contribuído ao INSS influencia diretamente no valor do benefício a ser recebido no futuro, como a aposentadoria. Assim, é importante avaliar se o pró-labore definido e, consequentemente, a contribuição ao INSS, estão alinhados com as expectativas de aposentadoria do sócio. Para garantir o acesso aos benefícios previdenciários, é fundamental manter a regularidade nas contribuições. Atrasos ou falhas podem resultar em complicações ao requerer um benefício. Dicas para um gestão financeira eficiente Manter registros claros e atualizados de todas as transações é fundamental. Use softwares de gestão ou, no mínimo, planilhas detalhadas. Acompanhe de perto as entradas e saídas de dinheiro. Saber exatamente quanto você tem, quanto espera receber e quais são suas obrigações é vital para evitar surpresas desagradáveis. Planeje seus gastos e não faça investimentos ou gastos sem planejamento. E, uma vez definido o orçamento, atenha-se a ele. Para períodos de “seca” ou imprevistos, é essencial ter uma reserva financeira, ou “fundo de emergência”, para garantir estabilidade. Invista tempo para entender conceitos financeiros e manter-se atualizado sobre tendências de mercado. Evite acumular dívidas e, se tiver, crie um plano de pagamento. Além disso, reveja regularmente seus gastos para eliminar ou reduzir custos desnecessários. Não hesite em procurar um contador quando se sentir inseguro ou precisar de orientação. Também é importante fazer planos financeiros a longo prazo,

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Como um dentista pode pagar menos impostos?

Se você é dentista, provavelmente passou anos estudando e se aperfeiçoando para cuidar da saúde bucal de seus pacientes.  Porém, além dos desafios clínicos, há outro aspecto que pode tirar seu sono (e um pouco do brilho do seu sorriso): o pagamento de impostos.  À primeira vista, a carga tributária pode parecer um emaranhado confuso e, muitas vezes, pesado.  Mas e se lhe dissermos que existem maneiras legais e eficientes de otimizar essa questão? Neste artigo, vamos falar sobre as estratégias contábeis que podem ajudar você, profissional da odontologia, a pagar menos impostos. Vamos juntos descobrir esses segredos? Nos acompanhe na leitura!  Como funciona a tributação na odontologia? Primeiro, é bom saber que, assim como em outras profissões, os dentistas também têm responsabilidades fiscais. Isso significa que parte da renda obtida com os atendimentos é direcionada ao pagamento de impostos. Esses impostos são usados pelo governo para financiar diversos serviços públicos, como saúde, educação e infraestrutura. A maneira como um dentista é tributado depende, em grande parte, de como ele exerce sua profissão. Existem duas formas comuns: 1. Dentista Autônomo: Se você trabalha por conta própria, sem ter um CNPJ, é considerado autônomo. Nesse caso, o Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) é o principal tributo a ser observado. Além disso, é preciso ficar atento ao pagamento do INSS, garantindo direitos como aposentadoria. 2. Dentista com CNPJ: Muitos dentistas optam por abrir um CNPJ, seja como clínica, consultório ou mesmo como profissional individual. Aqui, a tributação se diversifica. Dependendo do regime tributário escolhido (Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real), diferentes impostos serão aplicáveis, como ISS, PIS, COFINS, entre outros. Independente da forma de atuação, é preciso manter um controle rigoroso das finanças e dos pagamentos de impostos. Isso evita surpresas desagradáveis, como multas ou pendências fiscais. Escolhendo o regime tributário adequado No universo da odontologia e sua tributação, a escolha do regime tributário pode ser complexa, mas se você tiver um contador especializado ao seu lado, tudo ficará mais fácil. Vejamos quais são os regimes: Simples Nacional: Este é como o caminho mais direto e, muitas vezes, mais suave. Voltado para pequenos e médios negócios, o Simples Nacional unifica vários impostos em uma única guia. A vantagem aqui é a simplicidade (como o próprio nome sugere) e, em muitos casos, uma carga tributária menor. Contudo, é importante conferir os limites de faturamento e outras especificidades para se enquadrar nesse regime. Lucro Presumido: Imagine uma rota com belas paisagens, mas com algumas curvas a mais. O Lucro Presumido permite uma carga tributária interessante para muitos consultórios, pois presume-se um lucro fixo sobre a receita, independentemente do lucro real. Mas atenção: nem sempre é a opção mais vantajosa. Tudo dependerá da sua margem de lucro e do volume de receitas. Lucro Real: Esse é o caminho mais detalhado e, por vezes, mais complexo. Ideal para grandes clínicas ou consultórios com altos faturamentos, o Lucro Real baseia-se no lucro efetivamente obtido. Requer uma contabilidade mais apurada, mas pode resultar em economia de impostos caso sua empresa tenha custos e despesas significativas. Agora, a pergunta importante: como escolher? Assim como em uma viagem, você precisa saber seu ponto de partida e seu destino. Em termos práticos, isso significa analisar seu faturamento, seus custos e entender a dinâmica de sua atuação. Com essas informações em mãos e, claro, como dissemos anteriormente, com a ajuda de um bom contador, a decisão se torna mais clara. Deduções permitidas para dentistas As deduções são descontos legais que podem aliviar a carga tributária e para os dentistas, conhecer essas deduções é essencial.  Seja a compra de uma nova cadeira odontológica ou materiais descartáveis, os gastos podem ser deduzidos da base de cálculo do imposto. Se você tem uma equipe, seja de recepcionistas, assistentes ou outros dentistas, os salários e encargos trabalhistas pagos também entram na lista de deduções. Afinal, sem uma boa equipe, o consultório não funciona, certo? Seu espaço de trabalho, seja por aluguel ou próprio, demanda cuidados e gastos. Aluguéis, contas de água, luz, telefone e gastos com manutenção e reparos são dedutíveis. A odontologia é uma área em constante evolução. Para se manter atualizado, participar de cursos, palestras e workshops é essencial. Boa notícia: esses gastos também podem ter dedução. Se você utiliza softwares de gestão, agendamento ou qualquer outro serviço que auxilie no funcionamento do seu consultório, esses valores entram nas deduções. O segredo aqui é a organização. Manter todos os comprovantes e registros de despesas é fundamental. Assim, quando chegar o momento da declaração ou apuração dos impostos, você terá tudo à mão. As deduções são situações poderosas dos dentistas. São como aqueles cupons de desconto que usamos para economizar nas compras. Com conhecimento e organização, você pode fazer essas “promoções fiscais” trabalharem a seu favor, garantindo um alívio no bolso. Planejamento tributário: prevenção e economia É fundamental entender quais são os tributos que sua empresa ou profissão está sujeita. Cada negócio tem suas especificações, e é vital identificar quais impostos são aplicáveis e em que situação. Como vimos acima, alguns regimes tributários podem ser mais vantajosos que outros, dependendo do tamanho e natureza do seu negócio. Rever essa escolha periodicamente é uma forma inteligente de garantir que você está sempre no caminho mais econômico. No mundo tributário, as deduções permitidas são “truques” que podemos usar. Ao estar ciente de todas as possibilidades, você maximiza sua economia. No mundo fiscal, erros ou omissões podem levar a multas e penalidades. Com um planejamento bem feito, você previne esses deslizes e garante que está sempre em conformidade. As leis tributárias também podem sofrer alterações. Por isso, é fundamental revisar o planejamento regularmente, ajustando-o conforme as novas regras. Finalizando, é importante lembrar que o planejamento tributário também se torna mais intuitivo com o tempo e a experiência. E, claro, contar com um contador fundamental. Com organização e atenção aos detalhes, você consegue não apenas prevenir problemas, mas também garantir uma bela economia. Você, como dentista, consegue garantir a saúde financeira da sua clínica e também

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Dentista: Como aumentar o faturamento do seu consultório?

Se você é um dentista buscando formas de melhorar o faturamento do seu consultório, está no lugar certo. Sabemos que ser dentista vai muito além de cuidar da saúde bucal dos pacientes; envolve também toda uma gestão financeira e administrativa que muitas vezes não é ensinada na faculdade.  Vamos mergulhar de cabeça nesse assunto e descobrir juntos como fazer o seu consultório crescer de forma saudável e sustentável. Pronto para começar? Vamos lá! A importância de um plano de negócios  Um plano de negócios bem elaborado ajuda você a manter o foco nas atividades mais importantes, evitando que você se perca em tarefas que não trazem retorno.  Ele também ajuda na organização. Você fica com uma visão mais clara de suas finanças, dos seus pontos fortes e das áreas que precisam de melhorias. Isso é importante para tomar decisões mais acertadas. Um plano de negócios é como um guia para investidores e parceiros. Se algum dia você precisar de financiamento ou quiser fazer parcerias, esse plano será o seu melhor cartão de visitas. Então, o que deve ter nesse plano? Ele deve abordar tópicos como: Depois de criar o plano, o próximo passo é colocá-lo em ação. Mas atenção: um plano de negócios deve ser revisado e ajustado constantemente para refletir as mudanças e os aprendizados que você terá ao longo do caminho. Entendendo seus custos e despesas  Agora que você já sabe o quão vital é ter um plano de negócios, o próximo passo é entender seus custos e despesas.  Custos são aquelas despesas diretamente ligadas ao serviço que você presta. Por exemplo, o material odontológico que você usa em cada procedimento, como luvas, seringas e anestésicos. Despesas, por outro lado, são os gastos necessários para manter o consultório funcionando, mas que não estão ligados a um procedimento específico. Aluguel do espaço, contas de luz e água, e salários de funcionários entram nessa categoria. Entender a diferença entre custos e despesas ajuda você a precificar seus serviços de forma mais precisa. Por exemplo, se você sabe quanto gasta em média com material por procedimento, pode definir um preço que cubra esse custo e ainda gere lucro. Além disso, ao separar os custos das despesas, fica mais fácil identificar onde é possível economizar. Talvez você descubra que está gastando muito com energia elétrica e decida investir em equipamentos mais eficientes. Depois de identificar seus custos e despesas, o próximo passo é criar um orçamento. Não precisa ser nada sofisticado; uma simples planilha já resolve. Anote tudo: desde o cafezinho que você oferece aos pacientes até os custos com publicidade. Agora, um detalhe importante: essa não é uma atividade que você faz uma vez e esquece. O ideal é revisar seus custos e despesas regularmente. Isso ajuda a manter seu orçamento atualizado e dá a você uma visão clara da saúde financeira do seu consultório. O papel do atendimento na fidelização dos pacientes  Você já ouviu aquela frase, “a primeira impressão é a que fica”? Pois é, ela também vale para o seu consultório. Desde o primeiro contato, seja por telefone, mensagem ou pessoalmente, o paciente deve sentir que é bem-vindo e importante para você. Na prática, isso quer dizer atendimento cordial, pontualidade e atenção a detalhes. Por exemplo, uma sala de espera confortável, com opções de leitura ou entretenimento, já faz uma diferença tremenda na experiência do paciente. Mas não para por aí. Durante a consulta, é preciso explicar os procedimentos e tirar todas as dúvidas do paciente de maneira clara. E mais: mostrar empatia e preocupação com o bem-estar dele pode fazer maravilhas para fidelizá-lo. Depois da consulta, um simples acompanhamento pode fazer toda a diferença. Pode ser um e-mail perguntando como o paciente está se sentindo após um procedimento ou um lembrete para a próxima consulta. Agora você deve estar se perguntando, por que isso é tão importante? Simples: pacientes satisfeitos não só voltam como também indicam o seu consultório para amigos e familiares. Isso sem falar nas avaliações positivas que eles podem deixar em redes sociais, que funcionam como uma propaganda gratuita e eficaz. Como usar redes sociais para atrair novos clientes  ### Como Usar Redes Sociais para Atrair Novos Pacientes Por que um consultório odontológico deveria estar nas redes sociais? A resposta é simples: é onde as pessoas estão! Redes sociais como Facebook, Instagram e X (Twitter) são plataformas onde você pode alcançar um público enorme com um clique. Mas se você está começando agora, não se preocupe. Primeiro, escolha uma ou duas plataformas onde você sabe que seu público-alvo passa mais tempo. Depois, crie um perfil profissional para o seu consultório. A primeira impressão conta aqui também, então escolha fotos e descrições que representem bem seu consultório. Agora vem a questão: o que postar? Dicas de saúde bucal, informações sobre novos tratamentos e procedimentos, e até mesmo depoimentos de pacientes satisfeitos são sempre uma boa pedida. O importante é manter um equilíbrio entre conteúdo educativo e promocional. Publicar é só metade da história. A outra metade é interagir com quem te segue. Responda aos comentários, tire dúvidas e mostre que há uma pessoa real por trás daquele perfil. Isso cria uma conexão e aumenta as chances de alguém marcar uma consulta. Se você quer levar as coisas para o próximo nível, pode pensar em anúncios pagos. Eles são uma forma eficaz de alcançar ainda mais pessoas, e o melhor de tudo é que você pode segmentar por localização, idade e outros fatores. Monitorando seus resultados Você pode ter a melhor estratégia do mundo, mas se não estiver de olho em como ela está funcionando, está voando às cegas. É preciso saber o que você quer monitorar. Podem ser as consultas marcadas por meio das redes sociais, o número de novos pacientes por mês ou a taxa de retorno de pacientes antigos. Identifique os indicadores que fazem mais sentido para você. Também há diversas ferramentas que podem ajudar você nessa missão. Desde planilhas simples até softwares de gestão mais sofisticados que mostram gráficos e tendências.

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