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Recuperação tributária: o que é, como funciona e como recuperar tributos pagos a mais ao governo

A recuperação tributária é um tema de crescente importância para empresas que buscam otimizar suas finanças. De fato, tratam-se de procedimentos que permitem recuperar tributos pagos a mais ao governo, contribuindo para melhorar a saúde financeira do negócio. Para qualquer empresa que deseja recuperar tributos pagos a mais ao governo, é essencial o conhecimento de quais tributos passíveis de recuperação e como esse processo funciona . Existem diversos tipos de tributos que podem ser revisados, como o ICMS, PIS e Cofins. Sobretudo, para realizar a recuperação, recomenda-se contratar uma empresa especializada que possua expertise no assunto e consiga orientar adequadamente em cada etapa do processo. Essas empresas não apenas auxiliam na identificação de valores a se recuperar, mas também na elaboração da documentação necessária para solicitar os ressarcimentos. Investir em recuperação tributária pode resultar em uma importante economia e, portanto, um diferencial competitivo no mercado. Saber como proceder e quais opções estão disponíveis é o primeiro passo para garantir que recursos financeiros não sejam desperdiçados. O que é Recuperação Tributária Sobretudo, a recuperação tributária refere-se ao processo que permite a um contribuinte reaver valores pagos a maior em tributos ao governo. Isso pode ocorrer através de revisões e análises minuciosas das informações fiscais, visando identificar cobranças indevidas ou em excesso. Principais Conceitos e Benefícios de recuperar tributos pagos a mais ao governo A recuperação tributária envolve dois aspectos principais: a identificação de tributos pagos a mais e a restituição desses valores. Ao realizar uma análise detalhada das obrigações tributárias, é possível descobrir inconsistências que podem resultar em créditos significativos, por exemplo. Os benefícios incluem: Distinção Entre Recuperação e Compensação Tributária É importante diferenciar recuperação tributária de compensação. A recuperação envolve o reembolso de valores já pagos. Ou seja, o contribuinte pleiteia um retorno financeiro. Já a compensação refere-se à utilização de créditos tributários para abater débitos futuros. Como resultado, no caso da recuperação, a empresa busca restituição diretamente desses valores. Essa distinção é essencial para uma correta análise das opções disponíveis para os contribuintes. Ambos os processos têm suas particularidades e podem beneficiar as empresas de maneiras distintas. Processo de Recuperação de Tributos A recuperação de tributos é um processo que envolve a identificação de valores pagos a mais e a utilização de mecanismos legais para reaver esses montantes. Um entendimento claro de cada etapa é essencial para garantir que os contribuintes possam recuperar o que é seu por direito. Identificação de Tributos a Recuperar O primeiro passo no processo é identificar quais tributos podem ser recuperados. Visto que os principais tributos que permitem essa recuperação incluem: É fundamental revisar as declarações fiscais e verificar se houve pagamento a maior ou erroneamente. Essa análise pode ser complexa e requer atenção aos detalhes de cada transação realizada. Mecanismos Legais Para Recuperação de Tributos Existem diversos mecanismos legais que permitem a recuperação de tributos pagos a mais. Em síntese, destacam-se: O conhecimento dessas opções é vital, pois cada uma possui prazos e procedimentos específicos que devem ser seguidos rigorosamente. Documentação e Procedimentos Necessários para recuperar tributos pagos a mais ao governo Para solicitar a recuperação dos tributos, é necessário apresentar uma série de documentos. Nesse sentido, isso inclui: Além dos documentos, é essencial seguir procedimentos como a submissão correta dos pedidos e o acompanhamento contínuo junto aos órgãos competentes. O cuidado nessa etapa assegura que a recuperação ocorra sem impedimentos. Tributos Passíveis de Recuperação A recuperação tributária envolve diferentes tipos de tributos que podem ser solicitados de volta ao governo. Conhecer quais tributos são passíveis de recuperação é essencial para empresas que desejam otimizar sua carga tributária. ICMS e a Recuperação de Créditos O ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) é um tributo estadual que permite a recuperação de créditos. Empresas podem se creditar do ICMS pago nas aquisições de insumos e mercadorias que serão utilizadas em suas operações. É importante que as empresas mantenham uma documentação robusta, como notas fiscais, que comprovem o valor do ICMS pago. Além disso, a legislação varia conforme o estado, influenciando as regras de recuperação. A recuperação se dá por meio de regimes especiais ou por meio de processos administrativos, dependendo do caso específico. Empresas podem solicitar a restituição dos valores pagos a mais, contribuindo assim para um fluxo de caixa mais saudável. PIS/COFINS e Outras Contribuições PIS (Programa de Integração Social) e COFINS (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social) são tributos federais que incidem sobre a receita bruta. As empresas podem buscar recuperar créditos dessas contribuições em algumas situações. Quando o pagamento considera-se indevido ou aplica-se alíquota superior à permitida, pode-se solicitar a recuperação. Além disso, as empresas podem avaliar se estão inclusas nas apurações de regime cumulativo ou não cumulativo, o que influencia na forma de recuperar os valores pagos. Requerer essas restituições envolve a análise detalhada do cálculo e recolhimento das contribuições. Portanto, o apoio de especialistas é recomendável para identificar créditos e realizar os pleitos corretos. Impostos Federais e Recuperação de Créditos Impostos federais como IRPJ (Imposto de Renda da Pessoa Jurídica) e CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) também podem ser objeto de recuperação. Empresas que pagaram a mais em decorrência de cálculos equivocados ou aplicação de alíquotas erradas podem tomar medidas para recuperar esses valores. A compensação de créditos é uma das formas mais comuns de recuperação. É possível a solicitação dos valores pagos indevidamente, por meio de declarações retificadoras ou solicitações junto à Receita Federal. Além disso, manter uma contabilidade bem estruturada e acompanhar a legislação é fundamental para identificar oportunidades de recuperação. Assim, as empresas podem não apenas se resguardar contra erros, mas também otimizar seus recursos financeiros. Contratação de Empresa Especializada A contratação de uma empresa especializada em recuperação tributária é crucial para otimizar a restituição de tributos pagos a mais. Este processo envolve selecionar profissionais capacitados e compreender suas vantagens, além de seguir passos essenciais para contratação. Critérios para Escolha da Empresa Ao escolher uma empresa de recuperação tributária, é essencial considerar alguns critérios importantes. Experiência no setor é fundamental; empresas

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Como fazer a abertura de uma empresa: documentos, tempo, quem pode ajudar e como encontrar uma contabilidade confiável
CNPJ

Como fazer a abertura de uma empresa: documentos, tempo, quem pode ajudar e como encontrar uma contabilidade confiável

Abrir uma empresa é um passo significativo para qualquer empreendedor. Para realizar a abertura de uma empresa, é necessário reunir documentos como CPF, RG, comprovante de residência e a elaboração do contrato social. Observa-se que esses documentos variam dependendo do tipo de negócio, e entender quais são essenciais pode facilitar o processo. O tempo necessário para abrir uma empresa pode variar, mas geralmente leva entre 3 a 15 dias. Este período depende da agilidade nas autoridades locais e da preparação da documentação. Além disso, é importante saber que qualquer pessoa que atenda aos requisitos legais pode empreender e iniciar esse processo. Encontrar uma contabilidade confiável é crucial, assim garante-se que tudo seja feito corretamente. A recomendação de amigos ou a pesquisa de profissionais com boas avaliações pode ser um início eficiente. Uma contabilidade adequada pode ajudar a evitar complicações e a lidar com obrigações fiscais de maneira mais tranquila. Compreendendo o Processo de Abertura de Empresas O processo de abertura de uma empresa envolve várias etapas cruciais. É essencial que o empreendedor compreenda os tipos de sociedade disponíveis e tenha um plano de negócios bem estruturado para orientar suas ações.  Definição de Tipo Societário A escolha do tipo societário é um passo fundamental no início de um negócio. As opções mais comuns incluem: A definição correta do tipo societário impacta diretamente questões fiscais, tributárias e operacionais. Além disso, a correta definição determina a proteção do patrimônio da empresa em caso de dívidas ou problemas financeiros. Importância do Plano de Negócios Um plano de negócios bem elaborado é vital para o sucesso de uma nova empresa. Ele deve incluir: Esse documento não só orienta o empreendedor nas decisões diárias, mas também pode ser fundamental para obter financiamentos e parcerias, demonstrando viabilidade e profissionalismo. Um bom plano aumenta as chances de sucesso no mercado competitivo. Documentação Necessária e Informações Requeridas A abertura de uma empresa requer a apresentação de diversos documentos e informações. Estes são essenciais para garantir a legalidade e o funcionamento adequado do negócio. Documentos dos Sócios Os sócios precisam apresentar documentos pessoais como: Caso haja sócios estrangeiros, é necessário incluir o passaporte e, em alguns casos, um reconhecimento de firma. Dependendo do tipo de empresa, documentos adicionais podem ser exigidos, como declarações de bens e certidões negativas de débitos. Dados da Empresa É importante coletar dados fundamentais para o registro da empresa, incluindo: Outros dados podem incluir a definição do tipo jurídico (MEI, LTDA, EIRELI) e a estimativa de faturamento anual. Essas informações são essenciais para o correto registro e operação da empresa. Registro nos Órgãos Competentes Após a organização da documentação, o próximo passo é registrar a empresa nos órgãos competentes. Esta etapa envolve: Além disso, a empresa pode precisar de alvarás de funcionamento. O tipo de alvará dependerá da atividade econômica e do município onde a empresa está localizada. Esses registros são fundamentais para que a empresa atue de forma legal e operacional. Prazos e Etapas Para a Abertura da Empresa O processo de abertura de uma empresa envolve várias etapas e prazos que devem ser respeitados. Compreender cada uma delas ajuda a evitar atrasos e garantir que todos os requisitos legais sejam atendidos. Consulta Comercial e Viabilidade Antes de dar início ao registro formal da empresa, é essencial realizar uma consulta comercial. Esta consulta verifica a viabilidade do nome escolhido e se a atividade pretendida é permitida. Nesse sentido, é possível consultar a Junta Comercial do estado. Esse passo pode levar de 1 a 5 dias úteis, dependendo da localidade. Após a consulta, recomenda-se elaborar um plano de negócios para avaliar a viabilidade financeira e operacional da empresa. Só para exemplificar, a metodologia de análise deve incluir dados sobre concorrência, mercado-alvo e projeções financeiras. Obtenção de CNPJ e Inscrições Fiscais Após a consulta e a validação do nome, o próximo passo é a obtenção do CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica) e das inscrições fiscais estaduais e municipais. Posto que o CNPJ é fundamental para o funcionamento legal da empresa. Este processo, realizado junto à Receita Federal, pode durar entre 1 e 10 dias. A documentação necessária inclui o contrato social, documentos de identificação dos sócios e comprovante de endereço. Após a obtenção do CNPJ, a empresa também deve se registrar nas Secretarias da Fazenda (estadual e municipal), sendo que cada localidade pode ter variações nos prazos. Licenças e Alvarás Necessários A formalização da empresa ainda requer a obtenção de licenças e alvarás específicos, que variam conforme a atividade e localização da empresa. Esses documentos garantem que a empresa atenda às normas de segurança, saúde e meio ambiente. Nesse sentido, os prazos para obtenção dessas licenças podem variar muito, podendo levar de algumas semanas a meses. É importante consultar a prefeitura e outros órgãos reguladores para entender as exigências. Além disso, a empresa deve manter a regularidade dessas licenças ao longo de sua operação para evitar multas e complicações legais. Escolhendo uma Contabilidade Confiável A escolha de uma contabilidade confiável é essencial para o sucesso da empresa. Um bom contador não apenas agiliza o processo de abertura, mas também oferece suporte contínuo nas questões financeiras e fiscais. Critérios de Seleção do Contador Sem dúvida, selecionar um contador adequado envolve considerar vários fatores. Primeiro, a experiência na área de atuação da empresa é crucial. Contadores que já trabalham com negócios similares podem oferecer insights valiosos. Além disso, verifique as credenciais e as certificações do profissional. Esses documentos garantem que ele esteja atualizado com as leis fiscais e contábeis. Deve-se considerar também a reputação do contador na comunidade empresarial. Principalmente, pesquisar avaliações online e pedir recomendações a outros empresários é uma boa prática. Por fim, a facilidade de comunicação e a disponibilidade do contador são fatores importantes. Um bom relacionamento facilita a resolução de problemas e a troca de informações. O Papel do Contador no Início da Empresa No início da empresa, o contador desempenha um papel fundamental. Posteriormente, ele orienta o empreendedor sobre a melhor estrutura jurídica, seja uma microempresa, empresa individual ou sociedade. Essa escolha

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Guia completo de impostos para profissionais da saúde: médicos, dentistas, fisioterapeutas e psicólogos
Gestão

Como Organizar as Finanças de um Negócio de Infoprodutos: 3 Passos Importantes para o Sucesso Financeiro

A organização financeira é um dos principais desafios a serem enfrentados para quem está começando um negócio de infoprodutos. Afinal, é preciso ter controle sobre as receitas e despesas para garantir a saúde financeira do empreendimento e evitar problemas no futuro. Nesse sentido, é fundamental seguir alguns passos importantes para organizar as finanças do negócio. O primeiro passo é separar as finanças pessoais das finanças do negócio. Na prática, muitos empreendedores cometem o erro de misturar as duas contas, o que pode gerar confusão e dificultar o controle financeiro. Por isso, é importante abrir uma conta bancária exclusiva para a empresa e manter as finanças pessoais separadas. O segundo passo é registrar todas as receitas e despesas do negócio. E isso pode ser feito por meio de planilhas ou softwares de gestão financeira, que permitem ter uma visão clara do fluxo de caixa e identificar possíveis problemas. Além disso, é importante manter as notas fiscais e comprovantes de pagamento organizados e guardados em um local seguro. Perceba que é possível fazer análises e tomar decisões mais assertivas em relação ao negócio com essas informações em mãos. Planejamento Financeiro Estratégico Um dos passos mais importantes para organizar as finanças de um negócio de infoprodutos é o planejamento financeiro estratégico. Essa etapa consiste em definir objetivos e metas financeiras, analisar a viabilidade e os custos do negócio, e projetar o fluxo de caixa. Definição de Objetivos e Metas na organização das Finanças de um Negócio de Infoprodutos Antes de iniciar qualquer atividade financeira é fundamental definir objetivos e metas que orientem as ações do negócio. É importante que esses objetivos sejam claros, específicos, mensuráveis, alcançáveis e relevantes. Alguns exemplos de objetivos financeiros para um negócio de infoprodutos podem incluir aumentar as vendas, reduzir os custos operacionais, aumentar o lucro líquido, entre outros. Análise de Viabilidade e Custos A análise de viabilidade e custos é outra etapa importante do planejamento financeiro estratégico. Nessa fase, é necessário avaliar se o negócio é viável financeiramente e quais são os custos envolvidos na operação. Então, considere todos os custos fixos e variáveis, além de possíveis investimentos em marketing, tecnologia, entre outros. Projeção de fluxo de caixa Por fim, a projeção de fluxo de caixa é uma etapa crucial do planejamento financeiro estratégico. Essa projeção permite que o negócio tenha uma visão clara e precisa de suas entradas e saídas de dinheiro ao longo do tempo. É importante que essa projeção seja feita com base em dados reais e que leve em consideração diferentes cenários e possíveis variações. Um negócio de infoprodutos pode ter uma gestão financeira mais eficiente e tomar decisões mais assertivas com um planejamento financeiro estratégico bem elaborado, . Gestão de Receitas e Despesas para organizar as Finanças de um Negócio de Infoprodutos A gestão de receitas e despesas é o pulmão de todo um sistema em funcionamento. Nesse sentido, ter uma gestão financeira estratégica garante a sustentabilidade do negócio e segurança para as tomadas de decisão. Precificação de Infoprodutos A precificação dos infoprodutos é um fator crucial para a saúde financeira de um negócio. Portanto, é importante estabelecer um preço que seja justo para o cliente, ao mesmo tempo em que permita a empresa ter lucro. Para isso, é necessário levar em consideração o valor agregado do produto, os custos envolvidos na produção e a concorrência. A realização de pesquisas de mercado para conhecer o preço médio praticado pelos concorrentes e analisar o valor que o produto oferece em relação a eles, é uma boa estratégia. Entenda que os custos envolvidos, como produção, marketing e taxas de venda também devem ser levados em conta. Controle de Entradas e Saídas para organizar as Finanças de um Negócio de Infoprodutos O controle de entradas e saídas é essencial para garantir a saúde financeira do negócio. Entenda que é importante registrar todas as receitas e despesas, de forma a ter uma visão clara dos fluxos de caixa. Isso permite identificar possíveis problemas e tomar medidas para corrigi-los. Uma boa ferramenta para esse controle é o uso de planilhas financeiras, que permitem registrar todas as transações de forma organizada e fácil de entender. E também é importante estabelecer um orçamento mensal e acompanhar o seu cumprimento. Redução de Custos e Maximização de Lucros A redução de custos é uma estratégia importante para maximizar os lucros do negócio. Nesse ponto, é importante identificar quais são os principais custos envolvidos na produção e venda dos infoprodutos e buscar formas de reduzi-los. Uma boa estratégia é buscar fornecedores mais baratos, negociar preços com os prestadores de serviços e reduzir os custos de marketing. E também é importante buscar formas de aumentar as receitas, como por exemplo, oferecer pacotes de produtos ou serviços complementares. É possível garantir a saúde financeira do negócio e maximizar os lucros com uma gestão eficiente de receitas e despesas, . Ferramentas e Recursos Esse aspecto fica muito próximo da realidade para o empreendedor da área de infoprodutos, que já está familiarizado com uma rotina digital. E na prática, o empresário que conta com ferramentas e recursos para a gestão, está evitando correr riscos e ter as suas atividades na maior conformidade possível e da forma correta. Softwares de Gestão Financeira Uma das principais ferramentas para a organização das finanças de um negócio de infoprodutos são os softwares de gestão financeira. Antes de mais nada, esses programas permitem que o empreendedor tenha uma visão clara e atualizada do fluxo de caixa, das despesas e das receitas do negócio. Existem diversas opções de softwares disponíveis no mercado, cada um com suas particularidades e funcionalidades específicas. Lembre que é importante o empreendedor avaliar cuidadosamente suas necessidades e escolher um software que atenda às suas demandas. O QuickBooks, o Nibo, bem como o próprio sistema de gestão financeira da Santa Contabilidade são alguns exemplos de software de gestão financeira. Sim! Sempre pensando em facilitar a vida dos nossos clientes, desenvolvemos nosso próprio sistema, simples, fácil de usar e integrado com a nossa contabilidade. E esses programas oferecem recursos como

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Regime tributário

Quais são os impostos de um social media?

Nos dias de hoje, não é surpresa para ninguém que as redes sociais tomaram uma dimensão gigantesca no mundo dos negócios. Muitos profissionais, agora conhecidos como “social media”, ajudam marcas e empresas a estabelecer uma presença digital, interagindo e se conectando com o público-alvo. Mas, assim como qualquer outra profissão, ser um social media também envolve certas responsabilidades, especialmente no que se refere à tributação. Afinal, quais são os impostos que um social media deve se preocupar? Neste artigo, guiaremos você através dos detalhes fiscais associadas a essa profissão, utilizando uma linguagem simples e clara, para que mesmo aqueles pouco familiarizados com o mundo fiscal possam compreender. Vamos lá? Entendendo a profissão de social media Com certeza você já ouviu falar sobre o Facebook, Instagram, Twitter, entre outras redes sociais, certo? Mas, por trás dessas plataformas, existe um profissional que trabalha arduamente para que as empresas e marcas brilhem e se conectem com seu público. Esse profissional é o social media. Antigamente, a propaganda era feita principalmente por meio de rádio, televisão e jornais. Contudo, à medida que a internet e os smartphones se tornaram parte do nosso cotidiano, as empresas perceberam uma nova maneira de chegar até seus clientes: as redes sociais. E é aqui que o social media entra em ação. O trabalho do social media é criar, programar e analisar conteúdos que aparecem nas redes sociais de empresas e personalidades. Ele é o cérebro por trás daquelas postagens atraentes, histórias interativas e tweets envolventes que vemos diariamente. Escolhas de enquadramento tributário para o social media Antes de mais nada, o enquadramento tributário refere-se à forma como o profissional ou empresa será taxado, ou seja, quais impostos ele pagará e em que proporção. É como escolher um “pacote” de impostos. E, claro, todos querem o pacote que resulte em menos taxas, não é mesmo? Para muitos social media que estão começando, o MEI pode ser uma excelente opção. É simples, possui um limite de faturamento anual e agrupa vários impostos em um valor fixo mensal. Além disso, ele oferece alguns benefícios como a possibilidade de ter um CNPJ e acesso a direitos previdenciários. À medida que o negócio cresce, ultrapassando o limite do MEI, a próxima opção pode ser o Simples Nacional. Este regime é destinado a micro e pequenas empresas e é conhecido pela simplificação dos tributos. Em outras palavras, ao invés de pagar vários impostos separadamente, o social media terá uma única guia mensal, o que facilita a gestão. Para social media com um faturamento mais robusto, o Lucro Presumido pode ser uma alternativa. Nele, o imposto é calculado com base em uma “presunção” do lucro. Pode parecer complicado à primeira vista, mas para muitos, pode resultar em uma carga tributária menor. Impostos diretos e indiretos Os impostos diretos são aqueles que incidem diretamente sobre a renda e o patrimônio das pessoas ou empresas. Em outras palavras, eles são calculados com base no que você ganha ou possui. Já os impostos indiretos são um pouco diferentes. Eles são aplicados sobre o consumo de produtos e serviços. O que isso significa? Bom, sempre que você compra algo, uma parte do preço que você paga está, na verdade, indo para os cofres públicos. A principal diferença entre esses dois tipos de impostos é sobre o que eles incidem e quem os paga diretamente. Com os impostos diretos, você sabe exatamente quanto está pagando, pois é calculado com base em sua renda ou patrimônio. Já os impostos indiretos, muitas vezes, passam despercebidos, pois estão embutidos nos preços dos produtos e serviços que consumimos. A importância da formalização por meio das notas fiscais Uma nota fiscal é um documento que comprova uma venda de produto ou a prestação de um serviço. Ela é como um “recibo” que diz: “Sim, essa transação aconteceu!”. E não só isso, ela detalha o valor, o produto ou serviço, e serve como base para o cálculo dos impostos que o vendedor ou prestador de serviço deve pagar. Imagine que você é um social media e realizou um serviço para uma empresa. Sem a nota fiscal, como você pode provar que fez esse trabalho e recebeu por ele? A nota fiscal entra aqui como um registro oficial dessa transação. Ela protege tanto quem vende ou presta o serviço quanto quem compra ou contrata. Emitir uma nota fiscal não é apenas uma questão legal, mas também uma prática de transparência e profissionalismo. Quando um profissional fornece uma nota fiscal, ele mostra que está comprometido com a seriedade e a legalidade de seu trabalho. Para o cliente, isso gera confiança e a certeza de que está lidando com alguém sério. Pode parecer contraditório, mas emitir notas fiscais pode trazer benefícios. Ao formalizar suas operações, você tem um controle melhor das finanças e pode aproveitar certos benefícios fiscais, como deduções e créditos tributários. Além disso, ao manter tudo “nos trilhos”, evita-se problemas com a Receita Federal e possíveis multas. Dicas para otimizar a carga fiscal com o planejamento tributário O planejamento tributário é basicamente um conjunto de estratégias legais para reduzir a quantidade de impostos que uma empresa ou pessoa física paga. Não é mágica, mas sim um estudo detalhado sobre a legislação e as atividades de um negócio. Parece óbvio, mas é fundamental buscar atualização sobre as leis fiscais. Elas estão sempre em mudança, e uma alteração pode significar economia (ou não!). Mantenha-se informado e, se possível, tenha um contador especializado ao seu lado. Alguns setores e regiões possuem incentivos fiscais específicos. Estes são benefícios que o governo concede para estimular determinadas atividades ou áreas. Se sua empresa se encaixa em algum deles, você pode ter reduções significativas nos impostos. Existem várias despesas e custos que podemos deduzir da base de cálculo de certos impostos. Investimentos em pesquisa, por exemplo, podem gerar créditos tributários. O importante é ter tudo bem documentado e dentro das normas legais. O planejamento tributário não é algo que você faz uma vez e esquece. Ele precisa de revisão e adaptação regularmente. Estabeleça

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MEI

Quais impostos são pagos na guia DAS?

Você certamente já ouviu falar sobre a guia DAS, mas sabe quais impostos estão inclusos nela? Antes de entrar em detalhes, vamos começar do início para garantir que todos estejam na mesma linha. A DAS, ou Documento de Arrecadação do Simples Nacional, é a guia utilizada para o pagamento dos tributos por parte das empresas enquadradas nesse regime tributário. Ele foi criado para simplificar o processo de pagamento de impostos para micro e pequenas empresas, fazendo com que elas possam pagar vários impostos de uma vez só, em uma única guia. Dito isso, vamos explorar quais impostos estão incluídos na DAS e como eles são calculados. E não se preocupe, vamos explicar tudo em uma linguagem simples e clara para que você possa entender facilmente. Então, vamos nessa! O que é a DAS? DAS é a sigla para Documento de Arrecadação do Simples Nacional. Agora, você deve estar se perguntando, o que é Simples Nacional, certo? Bom, Simples Nacional é um regime tributário, ou seja, um conjunto de regras que define como as empresas devem pagar seus impostos. O que torna o Simples Nacional, bem, simples, é que ele agrupa vários impostos diferentes em um único pagamento. Assim, em vez de ter que calcular e pagar cada imposto individualmente, as empresas enquadradas nesse regime fazem um único pagamento por mês. E aí que entra o DAS: ele é o boleto que a empresa paga todo mês, que inclui todos esses impostos. Em outras palavras, a DAS é como uma conta mensal que reúne todos os impostos que a empresa precisa pagar. Isso facilita bastante a vida do empreendedor, pois simplifica bastante o processo de pagamento de impostos. Quem está obrigado a pagar DAS? O Simples Nacional é um regime tributário que foi criado para simplificar a vida dos pequenos empresários. Ele é destinado principalmente para microempresas e empresas de pequeno porte. Além disso, algumas atividades exercidas por profissionais autônomos, os chamados microempreendedores individuais (MEI), também estão incluídas neste regime. Então, se a sua empresa é uma microempresa, empresa de pequeno porte ou se você é um MEI, é bem provável que esteja obrigado a pagar a DAS. Vale lembrar que existem algumas regras e limites de faturamento para se enquadrar no Simples Nacional. Por isso, é sempre importante contar com a ajuda de um contador para saber em qual regime a sua empresa se encaixa. Quais impostos estão inclusos na DAS? Vamos agora ao ponto central do nosso artigo: quais impostos estão inclusos na DAS? A ideia por trás do Simples Nacional, como o próprio nome sugere, é simplificar. Então, em vez de ter que lidar com vários impostos diferentes, a empresa paga todos de uma vez através da DAS. Mas quais são esses impostos? Vamos descobrir: IRPJ – O Imposto de Renda da Pessoa Jurídica é um tributo federal que incide sobre o lucro das empresas. Ele está incluído na DAS. CSLL – A Contribuição Social sobre o Lucro Líquido é outro imposto federal, destinado a financiar a seguridade social (saúde, previdência e assistência social). PIS/PASEP – São contribuições federais que financiam o seguro-desemprego e o abono salarial. COFINS – A Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social é um imposto federal que, como a CSLL, destina-se a financiar a seguridade social. ICMS – O Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços é um imposto estadual que incide sobre a venda de produtos e alguns tipos de serviços. Ele também está incluído na DAS. IPI – O Imposto sobre Produtos Industrializados é um imposto federal que incide sobre produtos industrializados. ISS – O Imposto Sobre Serviços é um imposto municipal que, como o nome sugere, incide sobre serviços. Ele também faz parte da DAS. INSS – A contribuição para o Instituto Nacional do Seguro Social é um tributo federal que financia a Previdência Social. No Simples Nacional, a parte patronal do INSS também é recolhida através da DAS. A DAS reúne impostos federais, estaduais e municipais em uma única guia. Isso simplifica bastante a vida do empreendedor, que não precisa se preocupar em calcular e pagar cada um desses impostos separadamente. Como é calculado o valor? O valor da DAS é calculado com base no faturamento bruto da empresa, ou seja, a soma total das vendas de produtos ou serviços, sem descontar os custos e despesas. Dependendo do valor do faturamento e da atividade da empresa, aplica-se uma alíquota – que é uma porcentagem – sobre esse valor. Essa alíquota varia de acordo com tabelas definidas pelo Simples Nacional. Para ajudar nesse cálculo, o Simples Nacional divide as empresas em diferentes anexos, de acordo com a atividade que realizam. Cada anexo tem uma tabela de alíquotas diferente. Por exemplo, uma empresa de comércio pode estar no Anexo I, enquanto uma empresa de serviços pode estar no Anexo III, IV ou V. Cada anexo tem suas próprias alíquotas, que são aplicadas de acordo com o faturamento da empresa. O cálculo pode parecer complicado, mas felizmente existem ferramentas online e programas de contabilidade que fazem esse cálculo automaticamente. E claro, o contador da empresa também pode ajudar nesse processo. Como pagar a guia? Para pagar a DAS, você primeiro precisa gerá-la. Isso se realiza por meio do Portal do Simples Nacional, na internet. Para acessar, você precisará do código de acesso da sua empresa. Se você ainda não tem um, pode solicitar no próprio portal. Uma vez logado, você deve acessar o PGDAS-D, que é o Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional. Lá, você vai informar o faturamento da sua empresa no mês anterior e o programa vai calcular automaticamente o valor da DAS. Depois de gerar, pode quitar a DAS de diferentes maneiras. Você pode pagar online, usando o internet banking da sua empresa, ou pode imprimir a guia e pagar em qualquer agência bancária ou casas lotéricas. O importante é não esquecer que deve fazer o pagamento até o dia 20 de cada mês. Se o dia 20 cair em um final de semana ou

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Regime tributário

Regimes tributários: Conheça cada um deles!

A complexidade da legislação fiscal (lucro real e simples nacional) no Brasil é uma realidade que pode assustar muitos empresários. São inúmeras taxas, impostos, contribuições e encargos que temos que pagar e, muitas vezes, compreender como e quando cada um deles se aplica pode ser uma tarefa assustadora. Uma das maneiras de simplificar esse processo é entender os regimes tributários disponíveis no país. Os regimes tributários são conjuntos de regras que determinam como os impostos de uma empresa serão calculados e pagos. No Brasil, temos três regimes principais: Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real. Cada um deles possui características próprias e se aplica a diferentes tipos de negócios, dependendo de fatores como faturamento, atividade da empresa, entre outros. Neste artigo, vamos explorar cada um desses regimes tributários em detalhes. Vamos descobrir quais empresas são elegíveis para cada regime, quais impostos estão incluídos e quais são as vantagens e desvantagens de cada um.  Entender esses regimes pode ajudar a escolher o caminho certo para o seu negócio e facilitar o gerenciamento de suas obrigações fiscais. Então, se você é um empresário, contador ou simplesmente está interessado em entender melhor o sistema tributário brasileiro, este artigo é para você. Vamos começar! Compreendendo os regimes tributários Os regimes tributários são, em essência, diferentes maneiras de se calcular e pagar os impostos de uma empresa. Cada regime tributário tem suas próprias regras e regulamentos que determinam quais impostos são devidos e como eles são calculados. Primeiro, temos o Simples Nacional. Este é um regime tributário simplificado, criado especialmente para micro e pequenas empresas. O grande atrativo do Simples Nacional é que ele unifica oito impostos diferentes em um único boleto, o que simplifica bastante a vida do empresário. Em seguida, temos o regime de Lucro Presumido. Se indica esse regime para empresas de pequeno a médio porte, com faturamento anual de até R$ 78 milhões. O Lucro Presumido, como o nome sugere, baseia-se em uma presunção de lucro, que varia de acordo com o tipo de atividade da empresa. Se calculam os impostos com base nesse lucro presumido. Por último, temos o regime de Lucro Real. Este é o regime obrigatório para empresas com faturamento anual superior a R$ 78 milhões, mas também podemos adotar voluntariamente por qualquer empresa. No Lucro Real, os impostos se calculam sobre o lucro líquido da empresa, ou seja, a receita menos todas as despesas e custos. A escolha do regime tributário é uma decisão muito importante para qualquer empresa, pois pode ter um impacto significativo nos custos e na rentabilidade do negócio. Simples Nacional – Características e benefícios O Simples Nacional é, sem dúvida, o regime tributário mais simplificado disponível para micro e pequenas empresas no Brasil. Idealizado para desburocratizar e facilitar o pagamento de impostos, ele apresenta uma série de características e benefícios que vale a pena conhecer. Uma das principais características do Simples Nacional é a unificação de impostos. Isso significa que, em vez de calcular e pagar oito impostos diferentes, a empresa optante pelo Simples Nacional paga tudo em uma única guia, chamada DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional). Essa unificação inclui impostos federais, estaduais e municipais, simplificando bastante a vida do empresário. Outra característica importante do Simples Nacional é a sua tabela de alíquotas progressivas. Diferentemente de um sistema de alíquota fixa, onde você paga a mesma porcentagem de imposto independentemente do seu faturamento, no Simples Nacional, a alíquota aumenta à medida que o faturamento da empresa cresce. Isso se projeta para ser mais justo com as empresas menores, que pagam uma porcentagem menor de impostos. Lucro Presumido – quem se enquadra e como funciona No Lucro Presumido, como o próprio nome sugere, o imposto devido se calcula com base em um lucro que se presume, não necessariamente o lucro real da empresa. Para estabelecer essa presunção, a legislação tributária estabelece percentuais fixos de lucro para diferentes tipos de atividades, os quais se aplicam sobre a receita bruta da empresa. Por exemplo, para atividades comerciais, presume-se que 8% da receita bruta seja lucro, enquanto para serviços em geral, o percentual é de 32%. Sobre esse lucro presumido, incidem os impostos devidos, como o Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). As empresas que podem optar pelo Lucro Presumido são aquelas com faturamento anual de até R$78 milhões e que não estão sujeitas à tributação pelo Lucro Real, como bancos, financeiras e empresas de seguro, por exemplo. Lucro Real – Vantagens e Desvantagens Como o próprio nome sugere, no Lucro Real, a base de cálculo dos impostos é o lucro efetivamente obtido pela empresa. Em outras palavras, subtrai-se das receitas todos os custos e despesas permitidos pela legislação, e os impostos se aplicam sobre o resultado. A primeira grande vantagem do Lucro Real é que ele pode resultar em uma carga tributária menor para empresas com margens de lucro pequenas ou com muitas despesas dedutíveis. Isso ocorre porque se calculam os impostos sobre o lucro líquido, e não sobre a receita bruta ou um lucro presumido. Portanto, se a empresa tiver muitas despesas, o lucro líquido (e, portanto, a carga tributária) pode ser menor. Por outro lado, o Lucro Real também tem desvantagens. A principal delas é a complexidade. O cálculo dos impostos exige um controle contábil e fiscal muito mais rigoroso, já que todas as despesas e custos precisam ser comprovados e categorizados corretamente. Além disso, o Lucro Real requer o pagamento de alguns impostos por estimativa, o que pode complicar o fluxo de caixa da empresa. É também importante notar que algumas empresas são obrigadas a adotar o Lucro Real, independentemente de suas preferências. Isso inclui todas as empresas com faturamento anual superior a R$78 milhões, além de bancos, financeiras, empresas de seguro e algumas outras atividades. Como e quando alterar o regime tributário? A escolha do regime tributário é feita no início do ano, durante a entrega da declaração de imposto de renda da empresa. Uma vez feita essa escolha,

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